Jornalista
Helena Braga, investigadora portuguesa da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, estava com o cientista John B. Goodenough, em Londres, quando soube dos vencedores do prémio Nobel da Química. Foi acordar o laureado que estava ao pé de si. “Ele não queria acreditar”
Anúncio foi feito esta quarta-feira de manhã na Real Academia Sueca das Ciências, em Estocolmo. John Goodenough foi informado do prémio pela investigadora portuguesa Helena Braga.
O prémio foi para as descobertas sobre o velhinho cosmos e os novos exoplanetas fora do nosso sistema solar. Vencedores anunciados esta terça-feira de manhã, em Estocolmo, na Suécia.
Prémio foi anunciado esta segunda-feira em Estocolmo, na Suécia e foi atribuído a um trio de cientistas. As investigações têm implicações importantes em doenças como a anemia e o cancro.
A investigadora Salomé Pinho, do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto, vai analisar os dados de 600 militares e procurar biomarcadores para a doença de Crohn e para a colite ulcerosa.
Investigador entregou, por iniciativa própria, parecer que denuncia um “ataque gritante” à conservação da avifauna em áreas protegidas e que terá consequências que vão muito além do Tejo.
A mistura com os neandertais é só uma das muitas respostas sobre as nossas origens garantidas pela Odisseia Genética. O projecto guiou um grupo de pessoas na “épica viagem” que os genes de cada uma delas fizeram desde tempos ancestrais até aos dias de hoje. Em Outubro há mais sessões no Porto, Lisboa, Coimbra e Lagos.
Problema para a saúde humana e ambiental chegou, pela primeira vez, à Assembleia da República, mas, para já, tudo que o que temos é uma recomendação ao Governo e muitos maus indicadores.
Estudo apresenta Portugal como um mau exemplo nos indicadores sobre poluição luminosa. A propagação da moderna iluminação por LED foi um dos principais problemas identificados.
Equipa internacional de 60 cientistas contesta, na Science, artigo publicado em 2018 na mesma revista científica que defendia que as alterações climáticas explicavam o aumento de predação de ninhos a elevadas altitudes, sobretudo no Árctico.
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