Pedro Guerreiro
Jornalista
O Calvin pôs-me a ler o PÚBLICO desde miúdo, e isso foi meio caminho andado para aqui chegar. Aos 21 anos, completei o curso geral de jornalismo no CENJOR e iniciei a minha carreira no semanário Sol. Ali fiquei nove anos, a trabalhar sobretudo na edição online, a gerir redes sociais e comunidades, e a escrever sobre actualidade internacional tecnologia e educação, tanto para o Sol como para outras publicações do grupo em Portugal e Angola. Cheguei ao PÚBLICO em 2015, como gestor de redes sociais e comunidades. De 2017 a 2020 fui gestor de homepage na equipa de edição online, e fui escrevendo sobre tecnologia. Sou editor de redes sociais desde Março de 2020.
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Caro leitor, obrigado pelo comentário. Não é normal haver centenas de denúncias de um determinado delito e não haver qualquer condenação na justiça em largos anos. Há apenas uma situação semelhante, que é a dos casos de corrupção, onde as condenações também são raras. E aí sabemos porque é que isso acontece: porque o legislador desenhou as leis de tal forma que é quase impossível provar e punir crimes de corrupção; porque o Estado não financia nem equipa condignamente quem investiga a corrupção; porque os agentes de justiça, o legislador e o Estado não são eles próprios imunes ao fenómeno da corrupção. Isto faz de Portugal um país corrupto, com um problema de corrupção sistémica? Deixo a resposta ao leitor, e explico desta forma o meu raciocínio. Podemos é ter opinião diferente. Abraço
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Caro leitor, está equivocado sobre o significado do teletrabalho no Público: os jornalistas não deixam de sair de casa para fazer as suas reportagens e entrevistas. Depois escrevem é os seus textos em casa em vez de ser na redacção, para evitar uma grande concentração de trabalhadores no mesmo espaço. É só isso que muda. Cumprimentos, Pedro Guerreiro - PÚBLICO
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Boa tarde, Marco Veloso. Todas as fotografias deste artigo foram efectivamente tiradas este domingo, 24 de Maio, pelo nosso fotojornalista Daniel Rocha. Já fizemos o mesmo esclarecimento no Facebook e no Twitter.
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Democratas abrem processo de <i>impeachment</i> contra Trump: “Ninguém está acima da lei” Em resposta a Coiso
Caro leitor, a informação não está errada. Johnson e Clinton foram alvo de processos de impeachment mas não foram afastados.
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Verão quente na Escandinávia e chuva em Portugal. A causa são os anticiclones Em resposta a Paulo Valente
Isto é uma desqualificação absolutamente gratuita do trabalho de uma pessoa. A temperatura referida foi registada por uma estação meteorológica, não pelo termómetro do carro ou lá de casa. É referida por inúmeros órgãos de imprensa, incluindo jornalistas formados em meteorologia como a equipa do Capital Weather Gang do Washington Post. Se se der ao trabalho de pesquisar, vai confirmá-lo. Diz-se "talvez" pois são registos cujo estudo e homologação demoram muito tempo e estão sujeitos a revisão. Quanto às temperaturas superiores a 55º que diz ter sentido frequentemente, isso é praticamente impossível. Só se for num termómetro amador, que não é a mesma coisa que uma estação meteorológica.
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Caro leitor, Por lapso, não foi acrescentado o nome do autor: João Paulo Correia. Entretanto foi feita a correcção. As nossas desculpas
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No <i>New York Times</i>, Trump condena extrema-direita e desiste de julgar Hillary Em resposta a Enganador
Caro Diogo, essa afirmação é falsa. Sou o autor do artigo, que redigi a partir dos tweets dos dois jornalistas citados do texto e do liveblog do New York Times (composto essencialmente pelos tweets dos mesmos jornalistas). De fosse uma tradução, não assinava com o meu nome. Se o resultado final é parecido ao do Guardian, isso explica-se pelo facto de ambos terem as mesmas fontes. Se o meu artigo parece uma cópia do Guardian, tomo isso como um elogio. Mas peço-lhe ainda assim mais respeito pelo trabalho dos outros. Cumprimentos.
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Teste
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Teste.